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domingo, 24 de novembro de 2013

Linguística Histórica.

A Linguística histórica ou também conhecida como linguística diacrônica, é o estudo que aprofunda-se no desenvolvimento histórico de uma língua, abrangendo seu surgimento, estrutura, possíveis usos, e as transformações que ocorreram ao longo do tempo, tendo como objetivo, mostrar a causa destas notáveis mudanças.
   Todas as línguas sofrem mutações, grandes metamorfoses, palavras caem em desuso, gírias dominam o vocabulário cotidiano, neologismos estão a solta por todos os lados, em várias línguas. A linguística histórica não pode deixar esses ricos detalhes passarem desapercebidos, tudo é estudado e arquivado.
   Gerações chegam e inovam o que conhecemos, mudam nossa forma de falar e expressar, e isso não ocorre da noite para o dia, é um processo lento, e deve ser estudado e registrado, esta é a real função da linguística histórica.
 Línguas mudam com o passar do tempo, provando que o idioma é vivo, mutável e implacável.
 


Carine Santos Souza –    B7691J-7  

sábado, 23 de novembro de 2013

Relatório de APS.

Relatório de APS.
Para o trabalho,referente a aps, foi decidido uma divisão dos alunos do curso de letras em grupos, cada grupo deve pesquisar sobre um determinado tema relacionado aos estudos Linguísticos. Os grupos escolheram entre Linguística Sincrônica, Linguística Diacrônica, Linguística Comparatista etc. Ficando incumbido aos alunos selecionar um desses modelos teóricos e dar inicio a um processo de levantamento de material de pesquisas que deve ser postado em blogs (criados pelos mesmos) com intuito de interação entre os alunos.
Para tais propostas foi necessário, em algumas aulas, a utilização dos recursos da própria universidade (unip), como a biblioteca e a sala de informática que muito auxiliou  os alunos nas pesquisas e na elaboração do conteúdo, há de se dizer também que os alunos dispuseram de seus próprios meios para contribuir em seus trabalhos.
Do grupo que fiz parte Linguística Diacrônica, começamos pelo seleção dos integrantes do grupo (Luclecio G. da Silva, Reginaldo Monteiro, Bruno Henrique e Carine S.Souza). Assim cada um  pesquisou em diversos sites, blogs e como exemplo: www.brasilescola.comwww.letras.ufmg.br; www.usp.br. E livros: Introdução Linguística( José Luiz Fiorin,2002) . objetos teóricos; e Curso geral de linguística (Ferdinand Saussure,1916).
 Após a criação do nosso blog (www.unipartext.blogspot.com) postamos o material para dar inicio, juntamente com os demais colegas de classe, a inteiração com dos temas, podemos debater, tirar dúvidas, comentar  uns com os outros na internete e na sala de aula.
Coube ao professor(a) responsável  a leitura dos textos no blog  e encaminhar aos alunos as últimas informações sobres os trabalhos para que pudessem elaborar suas fichas e relatórios finais.

                                               

                                                                    Luclecio G.da silva RA: B72177-4

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Linguística Diacrônica.



Todas as línguas tem caráter vivo ,ou seja, as línguas estão em constante transformação ao longo do tempo  e, se para seus  falantes  tais mudanças são quase imperceptíveis , talvez porque a evolução linguística é  lenta para a nossa  vida. Ferdinand de Saussure foi o primeiro a evidenciar que, nas línguas, se distinguiam dois aspetos diferentes que de certo modo se completam e mutuamente se explicam: o funcionamento e a mudança. Dado o momento em que o linguista observa a língua, pode ele  se deparar com duas questões: ou estuda o funcionamento da língua num dado momento histórico ou então as alterações  da língua através dos tempos. À primeira perspectiva damos o nome de sincronia e à segunda de diacronia.
 Para Saussure é diacrônico toda e qualquer mudança que ocorre na língua através do tempo, a chamada Linguística Diacrônica (também denominada linguagem dinâmica ou histórica). Diacronia ,do grego dia "através" e chrónos "tempo" que dizer "através do tempo". Assim, a diacronia nos conta a história das palavras, suas origens e as mudanças pelas quais passou ao longo da historia da língua. como por exemplo  a derivação do Latim para a formação do Português.
 Percebemos, analisando textos de outras épocas, o quanto o português contemporâneo é distinto do português arcaico. Determinadas expressões e palavras deixaram de ser usadas dando lugar a novas formas antigamente, era comum o uso da mesóclise – colocação do pronome oblíquo no meio de algumas formas verbais –, como “dir-se-ia”, “dar-lhe-ei” ou “far-se-á”. Hoje, podemos dizer que essas formas praticamente caíram em desuso, existindo apenas em raros textos escritos (com alto grau de formalidade) e na tradição literária. 
Luclécio G.da silva.

Ra:B72177-4

Linguística Histórica

Linguística Histórica Linguística Histórica A linguística histórica estuda a mudança linguística de uma ou também várias línguas.Ela tem como objetivo fazer uma relação entre língua e sociedade,a partir disso ocorre a interferência social na linguística. Ela tem como ferramenta também as línguas que influenciaram outras,além também de sua estrutura e seu uso,a linguagem histórica se preocupa também com línguas antigas,ou até mesmo já extintas;lembrando que a linguagem histórica tem uma referência diacrônica,isso ao longo da história. Segundo alguns especialistas para se ter um bom conhecimento sobre esse tipo de linguística,deve-se conhecer bastante a história da língua que se pretende estudar,e também conhecer os fundamentos do seu interesse. Bruno Henrique de Souza Farias RA:B620676
 
Linguística Histórica

     Linguística histórica (ou linguística diacrônica) é a disciplina linguística que estuda o desenvolvimento histórico de uma língua - como ela surgiu, quais línguas influenciaram sua estrutura e uso, as mudanças que sofreu ao longo do tempo e o porquê dessas mudanças.
    Segundo Faraco, a realidade empírica central da Linguística Histórica é o fato de que as línguas mudam com o passar do tempo.

    Com base em Eugenio Coseriu, no clássico Sincroniadiacronia e história, o autor afirma que a “descrição e a história da língua situam-se, ambas, no nível histórico da linguagem e constituem juntas a linguística histórica”.

  Portanto, a linguística histórica refere-se à evolução da língua e o que distingue sincronia e diacronia é sincrônico tudo quanto se relacione com o aspecto estático da nossa ciência; é diacrônico tudo que diz respeito às evoluções.


 
Reginaldo Monteiro – RA: B6206D-0
 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Letramento e Alfabetização

O letramento e a alfabetização são importantes em um a prática de ensino,mas o que são esses dois aspectos e quais outros complementos se juntam a eles para se ter uma boa aprendizagem?
O letramento tem um significado muito específico LETRA vem de forma da língua portuguesa e MENTO indica resultado de uma ação,então resumindo tudo LETRAMENTO significa TORNAR SE LETRADO isso quer dizer que é o resulatdo da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita.
E  alfabetização significa a ação de ensinar/aprender  a ler e escrever,hoje em dia é muito comum você ouvir na televisão"O número de analfabetos no Brasil cresce a todo instante,isso ocorre porque a alfabetizção está cada vez mais decadente em nosso país.Mas para o analfabetismonão ocorrer é necessário a prática de leitura e escrita.
O maior objetivo da leitura consiste em aprender,entender e reter o que está lendo,e a escrita pouco a pouco tornou-se prática lentamente foi posta á disposição,resumindo elaé uma função do progresso geral é para ela é um instrumento social.


Bruno Henrique de Souza Farias-B620676

Aspecto Textual:Situacionalidade

Situacionalidadeo nome já diz tudo lembra muito situação,ou seja,é a situação em que o texto é apresentado.
A situacionalidade divide-se em duas maneiras,a primeira é de situação para texto,onde ela interfere na recepção do texto pelo leitor.Já a segunda é de texto para situação,onde o autor não expressa a situação realmente,e sim suas próprias intenções, e o receptor analisa a partir de seu conhecimento.
P ara concluir a é Situacionalidade é uma adaptação do texto a uma determinada situação comunicativa,e a partir disso orienta sua produção e interpretação.

Bruno Henrique de Souza Farias-B620676

Coerência Semântica,Sintática,Estilística e Pragmática

A coerência é divididaem vários tipos ou estilos.

Coerência Semântica

 A coerência semântica refere-se á relação entre os significados dos elementos das frases em sequência,ou seja,quando dois aspectos com o mesmo significado ocorre na frase ,mas em palavras diferentes.

Coerência Sintática

Já a coerência sintática refere-se aos meios sintáticos usados para expressar a coerência semântica,é quando usa-se conectivos,pronomes e etc,para que haja coerência.

Coerência Estilística

A coerência estilística não atrapalha a interpretabilidade de um texto,é uma mistura de registros línguisticos.

Coerência Pragmática

E por fim a pragmática,que só e utilizada quando o texto é visto como uma sequência de atos da fala.O interlocutor deve falar na sua vez,deve conjugar o seu discurso ao do seu nome.


Bruno Henrique de Souza Farias-B620676

O que é coesão e coerência?(Anáfora e Catáfora)

Coesão e Coerência são dois fatores muito importante na elaboração de um texto.Mas o que é coesão e coerência,e qual sua participação em um texto?

Vamos começar pela coesão,que é a estrutura línguistica do texto,ou seja,a pontuação do texto.E a coerência que é a responsável pelo sentido de um texto,ou seja,qual é a intenção do texto,é a junção de diversos elementos que levam a formação do sentido do texto.

Para um texto ficar mais completo ainda podemos acrescentar também anáfora e catáfora.A anáfora é quando você retoma algo que já foi falado ou apresentado num texto,e a catáfora antecipa o que ainda não foi falado.


Bruno Henrique de Souza Farias-B620676

O que é texto?

Um texto é visto de várias formas,esse processo ocorre desde sua origem através da Línguistica Textual,e a partir de alguns conceitos vamos conferir akgumas definições de O que é texto?

Para começar a orientação pragmática define o texto.através de teorias,temos como exemplo a teoria acional,que mostra o texto como uma teoria da atividade verbal.A partir deste conceito o texto deixa de ser entendido como um produto,e sim um processo de verbalização.
Então de forma geral,o texto são resultados da atividade verbal de individuos socialmente atuantes,na qual estes coordenam suas ações no intuíto de alcançar um fim social.


Bruno Henrique de Souza Farias - B620676

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Alfabetização e Letramento

Atualmente  o contexto social brasileiro quando se refere a leitura, ou ao hábito da leitura por parte dos brasileiros demonstra-se  insatisfatório. Problema este que agrava-se no país que ainda apresenta altas taxas de analfabetismo.
de acordo com o Mec/Inep cerca de 980.000 mil das crianças de 1º à 4º série  não sabem ler e escrever apenas 1.600 sabem ler fases simples.No Brasil há quem sabe ler escrever mais não toma para si este conhecimento como hábito e também há quem sabe como e importante  leitura e da escrita mais infelizmente não sabe ler e escrever.
Se comparado aos países de primeiro mundo que a leitura é incentivada tanto pelos órgão governamentais como também pela família gerando um cidadão crítico da vida social é não um alienado.Assim o povo brasileiro evidentemente assume um posição muito frágil.
Para  Magda Soares há uma necessidade de se pensar  em letramento a partir do momento que alfabetizar tornou-se insatisfatório,cabendo ao letramento proporciona ao cultivamento e exercícios das praticas sociais que usam da escrita.
O letramento deve ser estendido a cada cidadão mesmo na infância, na escola pelas séries iniciais o gosto pela leitura deve ser estimulado trazendo para os alunos livros compatíveis com suas preferências para não lhes tirar o gosto pela leitura antes de ser iniciado.Cabendo ao professor intermediar a aproximação do aluno para ser um sujeito letrado.
                                                                                            Luclécio Gomes da Silva Ra:b72177-4

A construção do sentido.

A produção de um texto caracteriza-se por ser uma atividade comunicacional extremamente complexa entre locutor e receptor, pois um bom texto apresenta aspectos de textualidade como entre outros,  coesão e coerência, elementos estes que auxiliam na construçãodo sentido textual diferenciando-o de um aglomerado de enunciados.
podemos conceituar a coesão como um fenômeno textual que mantem os elementos linguísticos presentes na parte superficial do texto de modo que mantenham-se interligados formando uma sequência veiculadora de sentidos.
A coerência por sua vez, vem em nivel ideativo, diz respeito a como os elementos textuais vem a construirna mente dos interlocutores algum sentido.
Segundo beaugrande e dressler(1981), um bom texto é um todo composto de textualidade.Elementos linguísticos e extralinguísticos ,segundo eles, que tornem o texto significativo para o uso em sociedade, fotores como coesão, coerência, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e intencionalidade.
                                                                                             Luclécio Gomes da Silva Ra;b72177-4

Tipos de coerência

Quando falamos sobre a coerência, nos referimos à lógica interna do texto, isto é, o assunto abordado e que se mantem intacto, sem que haja distorções, facilitando, assim o compreendemento da mensagem.A coerência pode ser tratada como  um aspecto textual que esta direcionada na relação do sentido existente no texto abrangendo fatores cognitivos e linguísticos semânticos.
para um maior conhcimento sobre a coerência textual o professor e autor Van Dijk(1997), promoveu  em seu estudo sobre coerência uma série de fatores que tornam um texto coerente.
Van Dijk apresentou a coerência semântica os elementos do enunciado e seus respectivos significados, a coerência sintática esta relacionada aos elementos conectivos e pronominais dos objetos semêanticos, a coerência estílistica trata dos vários  elementos ou registros linguísticos que não variam o sentido do texto, já a corêcia pragmática direciona-se ao ato da fala em um nível interacional de modo que se tenha interação entre locutor e interlocutor.A  coerência permite perceber que um texto constrói-se na relação de emissor, receptor e mundo.

Conceito de texto.


O texto é tema central de estudo tanta para a Linguística textual quanto para a Teoria do texto e ambas buscam conceituá-lo, a partir da ideia de que o texto não é um aglomerado de enunciados ou uma estrutura acabada(produto), mas sim uma atividade comunicacional abrangente que envolve a oralidade e a escrita.
Podemos tratar o texto como uma manifestação linguística das ideias de um autor, que serão interpretadas pelo leitor, sempre de acordo com seus conhecimentos da língua e seu repertório cultural,que são determinados por fatores objetivos e subjetivos, como sua visão de mundo, sensibilidade, nível social,
formação,escolaridade, idade, localização geográfica entre outros.
Em um texto existe uma série de fatore que contribuiu para construiro seu sentido.fazem parte desse processo as peculiaridades de cada ato comunicativo, ou seja, as intenções comunicativas do produtor, o jogo de imagensmentais que os interlocutores fazem na produção e receptação do texto.todos somos autores e receptores que convivemos diretamente com o texto das mais diversas naturezas.
                                                                              Luclecio Gomes da Silva  Ra:b72177-4

O seminário de aspectos textuais: Situacionalidade

                                  
Os alunos do curso de letras da Unip em sorocaba realizaram no ultimo dia15 um seminário sobre textualidade conceito desenvolvido por Beaugrande e dressler (1981),sobre os aspecto que tornam um texto bem cronstruído e não um amontoado de enunciados.
Em grupos os alunos apresentaram sete aspectos que constituem a textualidade que são coesão ,coerência, intertextualidade, aceitabilidade, intencionalidade, informatividade e situacionalidade.De uma forma modesta apresentaram e exemplificaram cada um dos aspectos.
no decorrer das apresentações o grupo que tratou do assunto situacionalidade, fez fez uma apresentação simples e eficiênte sobre seu aspectotratando como "adequadação do texto a situação comunicativa, no qual o contexto orienta o sentido do discurso" e continuaram a exemplificar com um poema Rosa de Hiroshima de Vínicius de Morae, explicaram que o texto foi feito como uma crítica ao acontecimento histórico da detonação das bombas atômicas no japão, e continuaram com o exemplo de uma placa de trânsito onde a, leituras das placas deve see adequada as condições que os motoristas possam utilizar delas de maneira muito prática.
Os alunos fizeramum, um breve comentário sobre comopode ser trabalhado o texto em sala de aula"devemos apresentar o texto aos alunos monstrando para os alunos em que situação o texto foi produzido e em quais condições ele foi inserido em sociedade".
                                                                             
                                                                                               Luclécio Gomes da Silva.Ra: b72177-4

terça-feira, 4 de junho de 2013

Ficha das Atividades Práticas Supervisionadas - APS






LEITURA E ESCRITA

A palavra "letramento" começou a ser utilizada quando o conceito de "alfabetização" se tornou insuficiente. É  insuficiente ser apenas alfabetizado no meio da geração Z. Sem a leitura, o homem se torna um ser alienado.
"Letramento" é uma palavra de origem latina, é o resultado de "tornar-se letrado", de aprender e ensinar as práticas de escrita e leitura (isso é totalmente diferente de aprender a ler e escrever; um é o domínio de uma tecnologia, outro é um resultado consequente da apropriação e das práticas sociais da tecnologia adquirida).
Sendo assim, o que é "alfabetização"? "Alfabetização" é o simples ato de ensinar e aprender a ler e escrever. Um indivíduo pode ser alfabetizado, porém desletrado (pode saber ler e escrever, contudo não utiliza socialmente a escrita e a leitura), e vice-versa. Todo e qualquer professor tem a função de letrar o aluno.
No Brasil, as pessoas seguem o típico exemplo "alfabetizado desletrado"; os brasileiros, simplesmente, não leem! Isso tudo porque a população não tem acesso à leitura: a criança é alfabetizada, mas não tem dinheiro nem mesmo para comprar um simples gibi! Mais do que esclarecido que o sistema de alfabetização no nosso País é, no mínimo, ruim.
O verbo "ler" é de origem latina e significa, no geral, "captar com os olhos". É preciso saber ler bem até de mais, sem sombra de dúvidas, pois a leitura é uma via do processo de construção do conhecimento, além de ser um exercício ótimo para a saúde da mente. A leitura nos faz construir nosso próprio conhecimento, nosso próprio entendimento, nossa própria visão. O hábito da leitura deve ser estimulado desde a infância para que a criança adquira conhecimento e vocabulário, já que as tecnologias do século XXI estão sendo apresentadas ao público infantil tão precocemente. Da maneira ideal, a leitura se torna uma ótima brincadeira para a criança, e não uma tortura chinesa de letrinhas. E deve ser estimulada desde quando a criança está em casa; infelizmente, muitas crianças só tem contato com a literatura quando estão na escola. É sempre bom deixar o aluno livre, em contato com os livros, mas nunca cobrando-o, para que ele usufrua da lteratura e encontre seu caminho literário.
A escrita tem sua origem com os sumérios, povo da Mesopotâmia, porém a necessidade de comunicação veio bem antes, com os homens pré-históricos e as pinturas rupestres.
Primeiro vieram os neanderthais com a pintura rupestre. Depois, os sumérios com a escrita cuneiforme. Ao mesmo tempo, os egípcios antigos desenvolveram as escritas hieroglífica e demótica. Logo em seguida, os fenícios criaram o primeiro alfabeto da história. Logo depois vieram os gregos e seu próprio alfabeto. E depois, os romanos com o alfabeto apenas maiúsculo. E assim a escrita foi indo até chegar ao que ela é nos dias de hoje.
O emprego da escrita variou com os anos. No início, o emprego da escrita era pobre e restrito, e com o tempo, pouco a pouco, tornou-se mais utilizada e acessível; logo, a escrita passou a substituir a memória. A representação da linguagem oral passou a substituir as lembranças.
A escola não deve apenas alfabetizar o aluno; ela deve ensiná-lo a produzir textos de acordo com cada contexto. As crianças chegam à escola com uma certa compreensão sobre o que é ler e escrever (isso tende a mudar de criança para criança), e o professor tem o dever de transformar e moldar isso sem fazer o conhecimento perder seu sentido original, ensinar os valores das palavras, o quanto elas são importantes para o homem, porque é delas que nos utilizamos para (re)passar o que sabemos e conhecemos.
Portanto, devemos desenvolver uma "cultura de leitura", pois apenas dessa maneira nós seremos formadores de opinião (e teremos opinião) em qualquer ambiente que estivermos.



AMANDA D'AURIZIO TEIXEIRA ---------- B70540-0

SITUACIONALIDADE

O que é "situacionalidade"? "Situacionalidade" é um fator de textualidade, responsável pela coerência em determinada situação. 
Existem duas direções para a situacionalidade: pode ser da situação para o texto ou do texto para a situação.
No caso da situacionalidade da situação para o texto, deve ser determinado em que medida a situação comunicativa interfere na produção/recepção de um texto e, portanto, na coerência do mesmo. Já no caso do texto para a situação, o produtor recria o mundo de acordo com sua própria visão de mundo, e o receptor interpreta o produto de acordo com sua visão, sua própria realidade.
Na construção da coerência, a situacionalidade é relevante. Um texto coerente em determinada situação pode não ser incoerente em outra.



AMANDA D'AURIZIO TEIXEIRA ---------- B70540-0

TIPOS DE COERÊNCIA

Existem vários tipos de coerência, e todos eles contribuem para a coerência global: semântica, sintática, estilística, temática, ilocucional e pragmática, entre outras.
Vamos focalizar apenas nas seis apresentadas. A coerência semântica é a relação de sentido entre o significado das palavras. A coerência sintática é a relação de sentido entre conectivos. A coerência estilística é a relação de sentido entre registros linguísticos, e sua incoerência não compromete a interpretabilidade do texto. A coerência temática é a relação entre o tema e a situação do texto. A ilocucional é a relação entre o que pode fazer ou não na produção textual. E por fim, a coerência pragmática é a relação entre as sequências de fala e frases dentro do contexto. E existem muitos outros tipos: coerência anafórica, argumentativa, interna, externa, figurativa...
Se qualquer uma delas for utilizada de maneira incoerente, o sentido e, em certos casos, a interpretação do texto estão comprometidos.



AMANDA D'AURIZIO TEIXEIRA ---------- B70540-0

A CONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS NO TEXTO: COESÃO E COERÊNCIA

O que é "coesão"? A coesão é um fenômeno textual que diz respeito ao modo como os elementos de um texto se encontram interligados. Existem dois tipos de coesão: a remissão e a sequenciação.
A remissão no texto tem sido vista como um fenômeno de referência endofórica, distinguindo-se entre ANÁFORA e CATÁFORA.
E agora vem a pergunta: "o que é 'anáfora'?". A anáfora é um fenômeno que estabelece uma relação de (cor)referência entre os elementos do texto através de inferenciação; através de remissão, são feitas cadeias coesivas ou referenciais.
E o que é "coerência"? A coerência é um fenômeno textual que diz respeito ao modo como os elementos do texto constituem um sentido. A coerência não está no texto; ela é construída a partir dele, e se estabelece em vários níveis, todos concorrendo para sua construção.
Existem casos em que os limites entre coesão e coerência são obliterados, como a forma como a remissão é realizada e a ambiguidade referencial, por exemplo.
Devido ao processo textual, existe uma imbricação entre coerência e coesão, apesar de ambas serem distintas. Pode existir coerência em um texto sem ter coesão, da mesma forma que um texto pode estar coeso, mas incoerente.
Portanto, nos textos coesos, a coesão e a coerência passam a constituir o verso e o reverso do texto.



AMANDA D'AURIZIO TEIXEIRA ---------- B70540-0

O TEXTO: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS

Um texto é, antes de mais nada, um conjunto de palavras com coesão e sentido. É visto como sequência de atos de falas, resultados de processos mentais, entre outros. Em suma: textos são resultados da atividade verbal que indivíduos atuantes realizam.
A informação do texto é dividida em TEMA (informação dada) e REMA (informação nova).
O tema faz pontos de ancoragem para o rema, e sua retomada se faz por remissão (ANÁFORA SEMÂNTICA ou ANÁFORA PROFUNDA) ou referência textual. Com a ancoragem do tema, é operada a progressão textual, fazendo relações de sentido no texto.
Cada língua tem COESÃO TEXTUAL, seja para a remissão ou para a progressão. As relações entre informação e conhecimento podem ser feitas por meio da situação em que a comunicação se encontra, do contexto e da intertextualidade.
E qual é a propriedade que define um texto de vez? Como um texto é um texto? Simples: um texto é constituído a partir do momento em que um sentido é construído em uma manifestação linguística entre uma ou mais pessoas. Uma vez construído um sentido, a manifestação verbal se torna coerente, o que leva um texto a ser definido como texto



AMANDA D'AURIZIO TEIXEIRA ---------- B70540-0

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Relatório: Práticas de Letramento no Ensino: Leitura e Escrita

  Letramento é o resultado da ação de ensinara e aprender as práticas sociais de leitura e escrita. Letramento é mais do que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno.
  Portanto, o letramento possui uma importância maior que a alfabetização, pois o indivíduo letrado é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita.
  Dessa forma concluímos que letrar é função e obrigação de todos os professores, mesmo porque cada área do conhecimento tem uma linguagem específica tanto no campo da informação, dos conceitos e dos princípios.

Leitura

  A leitura é extremamente importante, pois a ausência da mesma: bloqueia a possibilidade e acaba de certa forma ,nos excluindo dos acontecimentos, da interpretação, da imaginação e da ficção arquitetada pelo autor.
  A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interação.
  É indiscutível que a leitura deve estar presente nas séries iniciais e na escola em geral, pois a educação tem papel fundamental na construção da identidade e da autonomia de cada aluno.

Escrita

  A prática da escrita não deve ficar restrita estudantes, nem tampouco aos que dominam a norma culta, como os escritores. Escrever vai muito além das regras impostas por qualquer sistema teórico ou didático: é um modo privilegiado de se descobrir e proporcionar humanamente a experiência imperdível de viver.

Reginaldo Monteiro - B6206D-0

Relatório: O que é Situacionalidade?

  Segundo Travaglia e Kock, a situacionalidade é vista de duas maneiras, da situação para o texto e do texto para a situação.
  Na primeira concepção, a situação comunicativa, ou seja, o contexto de interação interfere tanto na produção quanto na recepção do texto pelo leitor.
  Na segunda concepção de situacionalidade do texto para a situação, verifica-se que não existe um texto puramente escrito, o mesmo é retratado pelos olhos do produtor a partir de suas perspectivas e intenções. Já o leitor também analisa e interpreta o texto apartir de sua otica e de acordo com seu conecimento de mundo.
  É interessante ressaltar que a situacionalidade assim como a intencionalidade requer mediação, pois os usuários do texto precisam alimentar seus modelos de situação textual de acordo com seus conhecimentos de mundo, assim como os próprios dados da situação em que o texto se insere, principalmente na ocorrência de palavras polissêmicas ou frases que comportem mais de um sentido.
  Neste caso, fatores situacionais como propósitos, lugares, tempo de interação e status dos interlocutores ajudariam a desfazer as ambiguidades.

Relatório: Tipos de Coerência

  Os autores da obra apontam alguns tipos de coerências, a saber, semântica, sintática, estilística e pragmática.
  Entende- se como coerência - a relação lógica entre as ideias, pois essa devem se complementar, sendo assim o resultado da não contradição entre as partes de um texto.

Coerência Semântica

  Está relacionada ao sentido/ significado, é a escolha de vocábulos que façam sentido em uma determinada sequência, a incoerência aparece quando esses sentidos não combinam.

Coerência Sintática

  Refere- se á estrutura gramatical, aos meios sintáticos - conectivos, pronomes entre outros, usados para expressar a coerência semântica.

Coerência Estilística

  É uma mistura de estilos (mescla). é um estilo adequado em determinados gêneros.

Coerência Pragmática

  Refere- se ao texto visto como uma sequência de atos de fala.
Para haver coerência nesta sequência, é necessário que o locutor faça o seu discurso de forma que o ouvinte compreenda e responda.
  Os aspectos culturais estão relacionados a pragmática.

Reginaldo Monteiro - B6206D0


Relatório: A construção dos sentidos no texto: Coesão e Coerência

  Antes de escrever é necessário planejar "previamente" para que as relações existentes entre as informações sobre o tema a ser desenvolvido fiquem devidamente organizadas. Essa disposição planejada das ideias é o o que chamamos de coesão textual  Uma escrita coesa requer a devida conexão entre as palavras, orações, períodos e parágrafos aliada aos recursos textuais necessários pra que se estabeleçam relações de sentido entre as ideias.
  A coesão referencial manifesta - se por anáfora e catáfora.
  Anáfora é a retomada de uma informação que já foi dada e a catáfora anuncia algo que ainda não foi dito.
  A coerência garante a lógica interna do texto. A quantidade de informações deve ser bem calculada para haver clareza no texto, sem excessos, nem falhas.
  Pra ser coerente, o texto deve apresentar uma relação lógica e harmônica entre suas ideias, que vem ser ordenadas e interligadas de maneira clara, formando assim, uma unidade na qual as partes tenham nexo.
   Pode- se concluir que um texto coerente é aquele do qual é possível estabelecer sentido,é entendido como princípio da interpretabilidade.

Reginaldo Monteiro - B6206D - 0

Relatório : O que é um Texto?

  Nas aulas de Teoria do Texto discutimos sobre as diversas concepções de texto e vimos que o conceito do mesmo pode variar conforme o autor e/ou a orientação teórica adotada.
  Dependendo da perspectiva que se adote o conceito do mesmo pode ser concebido de maneiras diferentes.
  Para a Linguística Textual, a noção de texto é ampla e ainda aberta a uma definição mais precisa. De forma simples pode ser entendida como manifestação linguística das ideias de uma autor que serão interpretadas pelo leitor de acordo com seus conhecimentos linguísticos e culturais. Já para a pragmática e pelas vertentes cognitivistas há outros significados/concepções.
  Combinando esses últimos pontos de vista, o texto pode ser concebido como resultado parcial da nossa atividade comunicativa.
  Em suma, a Linguística Textual trata o texto como um ato de comunicação unificado num complexo universo de ações humanas.
  Portanto, a concepção de texto aqui apresentada subjaz o postulado básico de que o sentido não está no texto mas se constrói a partir dele, no curso de uma interação.

Reginaldo Monteiro -  B6206D- 0

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tipos de coerência

A coerência é composta por encadeamento de ideias, um texto coerente, é construído por uma estrutura que faça sentido e esteja correto, um texto coerente deve ser totalmente significativo.
Coerência não é sinônimo de qualidade, pois a qualidade de um texto depende diretamente da situação dos interlocutores, os mesmos, adaptam e usufruem do texto de acordo com a ocasião em que se encontram.  
O texto coerente, apoia-se na questão de semântica, pois o seu significado é o foco, um texto com semântica correta possui processos de uma linha cognitiva, situacional, sociocultural e interacional.
Alguns estudos relatam diferentes tipos de coerência, o texto é semântico quando apresenta coerência em seus elementos enunciados e seus respectivos significados, a coerência sintática relaciona conectivos e pronominais de objetos semânticos, a coerência estilística relata os vastos elementos ou registros linguísticos que não mudam o sentido do texto e a coerência pragmática  que orienta o ato da oralidade, para que ocorra interação entre locutor e receptor.

A coerência impulsiona a construção do texto, o texto regido pela semântica, posiciona-se nos pilares de locutor, receptor e contexto.


Carine Santos Souza - B7691J-7



Situacionalidade

A situacionalidade trata a situação em que o texto é apresentado, e suas respectivas divisões. Dividida em dois âmbitos, a situacionalidade proporciona uma compreensão mais abrangente sobre o contexto de diversas ocasiões.
Ocorrendo da situação para o texto e do texto para a situação. A situação para o texto refere-se a medida em que a situação,  tanto da situação, como do entorno sócio-politico-cultural, interfere na produção e recepção do texto.
E texto reconstrói o mundo segundo suas experiências, seu modo de ver o mundo, o interlocutor interpreta o texto de conformidade o texto com a sua perspectiva, sua forma de analisar o mundo.
As situações comunicativas se adequam ao contexto, orientando o sentido do discurso, elevando a elaboração da construção comunicativa.
A situacionalidade é objeto unanime para abordar as situações, o contexto no qual o texto é produzido deve focar a situacionalidade, conduzindo de maneira adequada o tratamento entre texto e receptor.

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O letramento e a alfabetização

É evidente que o Brasil é um país cujos cidadãos são desprovidos do hábito de ler, possui-se níveis excedentes de analfabetos em todas as regiões, e os que são alfabetizados, não tem a noção de que ler e escrever é uma necessidade importante para a construção e colocação das pessoas na sociedade moderna.
Atualmente, alfabetizar é irrisório se comparado ao desenvolvimento educacional das crianças estrangeiras, se faz urgente uma politica eficaz que aplique definitivamente o letramento juntamente a alfabetização satisfatória, incentivando o emprego da leitura no cotidiano dos brasileiros, contribuindo para o crescimento da sociedade, proporcionando uma educação de qualidade adequada.

De acordo com Magda Soares, é preciso a união de letramento e alfabetização, estimulando desde pequenos, o gosto pela leitura, o letramento deve acontecer o quanto antes promovendo livros culturais para as devidas idades, e por intermédio desta leitura, capacitar crianças, por um amanhã melhor na educação brasileira.

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A construção dos sentidos.

Busca-se, que o texto possua uma boa elaboração, algo que abranja o texto de maneira objetiva. Uma construção conceituada é constituída por fatores que possibilitem a compreensão, tornando o texto claro e semântico.
Sendo assim, o texto na modalidade verbal ou escrita é, realizado nos padrões de coesão e coerência, os mesmos, são partes fundamentais da instalação do sentido do texto.
Um bom texto é dotado de competências comunicativas, essas competências ocorrem em decorrência de diversos fatores que são considerados indispensáveis em um texto, entre eles estão situacionalidade,  intertextualidade, informatividade, aceitabilidade etc.

Em suma,  criar um texto exige um determinado conhecimento, e construir o sentido texto é  uma tarefa que apoia-se numa didática estratégica, para que haja entendimento e a meta de aplicar a semântica seja atingida, um texto sem sentido é desprovido de compreensão e inutiliza-o, um texto semântico nada mais é, do que um diálogo bem elaborado. 


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O que é texto?

O texto pode ser considerado uma ferramenta magnifica para a aprendizagem, pois o mesmo é uma unidade básica da comunicação, o texto é a forma como a sociedade dialoga.
  É dado como interação social, pois o texto sempre é produzido de uma pessoa para outra, em um texto é necessário citar o autor e o possível receptor.
  Atualmente o texto, é visto de maneira muito mais abrangente, pois passou a ser usado como contexto para ensinar e não como pretexto.
  O texto processa conceitos de atividades comunicacionais, o mesmo, une elementos linguísticos padronizando o grau de entendimento das pessoas, pois possibilita para diversos indivíduos a compreensão de uma conformidade da língua.
  Enfim, o texto caracteriza-se pela construção de uma ideia, que possui como objetivo ser transmitida, independente do suporte, a ideia deve ser acessada e absorvida por diferentes grupos da sociedade.


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